XXXV Colégio de Presidentes de Subseções em Atibaia

Publicado em 21/10/2013 às 15h42

O presidente da OAB Sorocaba, Alexandre Ogusuku, repetindo o feito do hoje Conselheiro Antonio Carlos Delgado Lopes, proferiu o discurso de abertura do Colégio de Presidentes de Subseções da OAB de São Paulo, no último dia 17, em Atibaia. 
 
Ele representou todos os presidentes do Colégio (das 227 Subseções do Estado de São Paulo), defendendo a não partidarização da OAB e propôs também: criar políticas de controle dos cursos jurídicos:
“Não podemos impedir a criação de novos cursos, mas podemos contribuir com a qualidade por meio de ações, inclusive da ação civil pública”. 
 
O presidente da subseção Sorocaba também citou a Portaria 7 de 22 de junho de 2009, que regulamenta o Mestrado profissionalizante, voltada a criar desempenho de qualificação de alto nível, e sugeriu que fosse adotado pela ESA e ENA. 
Em seu discurso Ogusuku criticou, de forma contundente, o Poder Judiciário e enfatizou que é papel institucional da OAB controlar e contribuir com o aperfeiçoamento desse Poder. 
 
Além disso, destacou os desafios da autonomia financeira das subseções aos dirigentes da Ordem Advogados do Brasil.  

Dessa forma, o evento debateu, de 17 ao dia 20 deste mês, os rumos da advocacia. Em sua fala, o presidente da Seccional Marcos da Costa alertou que a entidade está comprometida com a luta do processo digital: “Enfrentamos o desafio do processo digital, cuja implantação nós defendemos, mas protestamos veementemente contra a forma como essa tecnologia foi implementada, a começar pelo fato de que o sistema não dá segurança ao exercício profissional”. Ainda segundo ele: “Não haverá dia em que a Seccional não estará protestando, porque prazo perdido é dano para o jurisdicionado”.

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